Renovado da maratona nada leve pelos mandados de Momo, o escriba deste blog tenta voltar à ativapara recuperar o tempo perdido. E como se passou assunto!
Entre falar de Unidos da Tijuca, o Botafogo de Joel, Walter Alfaiate (descanse em paz), 445 anos de Rio e 57 de Zico, prefiro os dois últimos.
Sendo breve - até porque o que não faltou foi texto homenageando os dois momentos - hora e vez de falar do mais querido do Brasil. Hoje é natal para todo rubro-negro, pois há 57 anos atrás nascia nosso messias. Maior libertador e líder de uma geração que se impôs e pôs o Flamengo num lugar onde ele cabe certinho: o topo do mundo.
Não precisaria nem entrar no mérito dos 445 anos da minha querida cidade, onde nasci, cresci e vivo com prazer. Sempre exaltei esta terra que, a cada dia, conheço mais um pedacinho e fico mais apaixonado.
Problemas, amigo, a "sublime" Paris tem, a "elegante" Milão tem, e a "imponente" Nova york, também tem. Por quê a MARAVILHOSA não teria?
É a cidade do sorriso, da beleza, da espontaneidade e da simpatia. É também a do relaxamento e do deboche, por quê não? Afinal de contas, poucos desfrutam do que o carioca tem condições.
Uma coisa é certa, todo ser humano já quis (ou deveria) ser carioca e Flamengo, pelo menos, por um dia.
Por isso, duas homenagens: de Jorge Ben e Noel Rosa.
Entre falar de Unidos da Tijuca, o Botafogo de Joel, Walter Alfaiate (descanse em paz), 445 anos de Rio e 57 de Zico, prefiro os dois últimos.
Sendo breve - até porque o que não faltou foi texto homenageando os dois momentos - hora e vez de falar do mais querido do Brasil. Hoje é natal para todo rubro-negro, pois há 57 anos atrás nascia nosso messias. Maior libertador e líder de uma geração que se impôs e pôs o Flamengo num lugar onde ele cabe certinho: o topo do mundo.
Não precisaria nem entrar no mérito dos 445 anos da minha querida cidade, onde nasci, cresci e vivo com prazer. Sempre exaltei esta terra que, a cada dia, conheço mais um pedacinho e fico mais apaixonado.
Problemas, amigo, a "sublime" Paris tem, a "elegante" Milão tem, e a "imponente" Nova york, também tem. Por quê a MARAVILHOSA não teria?
É a cidade do sorriso, da beleza, da espontaneidade e da simpatia. É também a do relaxamento e do deboche, por quê não? Afinal de contas, poucos desfrutam do que o carioca tem condições.
Uma coisa é certa, todo ser humano já quis (ou deveria) ser carioca e Flamengo, pelo menos, por um dia.
Por isso, duas homenagens: de Jorge Ben e Noel Rosa.
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