sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Esse negro tem história, meu irmão



Fez anos ontem um dos caras que, posso afirmar, não reside no mesmo patamar que pobres mortais como nós, Paulinho da Viola completou 67 primaveras.

Tanta exaltação de minha parte, convenhamos, é compreensível, até porque o mestre é uma unanimidade entre fãs, músicos e rodas de samba. Acho que não há uma roda que não toque
Paulinho da Viola, é muito difícil se desvencilhar. A causa disso é que a sua música cativa e faz a gente sempre recordar, até involuntariamente. Isso, sem contar que dá pra fazer um samba de mais de três horas só com elas, sem repetir uma.






Como fã, posso dizer que Paulinho já serviu de trabalho da faculdade, inspiração para compor, assunto na mesa de bar e embalo na roda de samba.
Músicas preferidas? Tenho várias. Posso falar 5 delas, não necessariamente nesta ordem: "Memórias Conjugais", "Amor é Assim", "Coisas do Mundo, Minha Nêga", "Uma História Diferente" e "Não Posso Negar".






Melhor disco: Zumbido.

E como o mestre também gosta de passear pelo choro, na minha humilde opinião, a melhor música dele nesse gênero é "Rosinha, essa Menina". [Infelizmente não acho vídeos dela e, por enquanto ainda não dá pra colocá-la aqui, mas assim que for possível disponibilizarei]

Enfim, termino o texto com uma música não menos magistral que todas que citei. Lembrei ontem com prazer em um momento no samba em Botafogo. Com vocês, o Mestre e Amelia Rabello em "Ruas que Sonhei".





Parabéns!

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